10 June 2008

É QUE NÃO É A MESMA COISA...


Há muitas maneiras de fazer sexo.
Haverá mais do que uma maneira de fazer amor?
A minha resposta segue no post de amanhã...

24 nhận xét :

Sol da meia noite said...

Pois não é a mesma coisa não... embora muita gente confunda, baralhe e não saiba chamar às coisas pelo nome... ou saiba mas não interesse fazê-lo.

Beijinho *

Pitanga Doce said...

Ah, esta cena calliente de Uma Linda Mulher!!!!

Olha, havia um música do Benito de Paula que dizia

"Outros fazem amor
Nós fazemos Paixão"

Serve-te esta? UAU!

Carminda Pinho said...

Claro que não é a mesma coisa!
Maneiras de fazer amor, há várias, mas também não te digo hoje.:)))

Beijos

mjf said...

Olá!
Claro que sim... ;=)
Sexo sem amor existe..... Amor sem sexo , não...

Beijocas
Bom feriado

Patti said...

Ui que o assunto promete...já cá venho com calma ao fim do dia.

Tens presente no Ares.

Maísa said...

Então e não é melhor conjugar o sexo com o amor?
Dúvidas minhas.
Feliz feriado.

Filoxera said...

Há tantas...

Beijos.

Sunshine said...

Para se fazer amor é preciso um ingrediente indespensável : amor.
Sexo é só sexo ... falta tudo o resto.
Aguardo a tua resposta com curiosidade.
Beijinhos com raios de Sol

BlueVelvet said...

Olá lindo Sol,
que bom ver-te por aqui, miguinha.
Claro que não interessa...
Muitos beijinhos

BlueVelvet said...

Pitanguinha,
reconheceste a cena:)))
Uau, esta nunca mais me saiu da cabeça.
Piano tenho, mas o Richard não tem aparecido.
Beijokaas

BlueVelvet said...

Menina Carminda,
sua peste.
Atão dizes quando?
Beijinhos e veludinhos azuis

BlueVelvet said...

Hi Audrey,
pois é, sem amor não dá, não é mesmo?

BlueVelvet said...

Ó D. Antónia,
claro que é melhor.
Melhor não: obrigatório.
Veludinhos azuis e bom feriado.

BlueVelvet said...

Ó Filoxera,
isso sei eu.))))
E são quais???
Bjinhos e bom feriado

BlueVelvet said...

Sunshine,
ai aguardas:)))
Ai, ai.
Então vem cá ver mais logo.
Beijinhos

1/4 de Fada said...

Mas é que não é a mesma coisa não senhora! Para mim, estão eternamente ligados.
Bom feriado.

f@ said...

HUMMMMM...!!!???
Vou-me debruçar sobre o assunto e depois digo-te.beijinhos das nuvens

LeniB said...

Blue:
tenho tido algumas dificuldades em entrar no teu blog...não sei porquê... adiante...
faço distinção entre sexo e fazer amor, sem dúvida alguma. Prefiro aliar os dois!!!
bjs

Rafeiro Perfumado said...

Pois claro que há, então nunca ouviste falar do amor platónico? Também há o Socrático, o Aristolático, etc...

Maísa said...

Este comentário é igual para todos.
conto com as vossas sugestões.
Beijinho.
:-)))))

Patti said...

Já está mais que esclarecido que amor e sexo são coisas diferentes.

A tua pergunta é se haverá mais que uma maneira de fazer amor.

Eu acho que sim. Cada um ama à sua maneira e nesse amor existem diversos graus de prioridades. Uns dão mais valor ao amor com sexo, outros ao amor com amizade, outros ao amor com humor, outros ao amor com confiança etc etc etc.

Oliver Pickwick said...

Muito bem, Velvet! Inventou o trailer de post. Aprecio a sua criatividade.
Um beijo!

Coragem said...

Esta cena é das minhas preferidas do cinema...Nela poder-se-ia dizer que foi apenas sexo, mas com arte e muita, muita sedução.

Claro que há mil e uma maneira de fazer sexo, no amor.
Chamem-lhe o que quiserem, mas é sexo que se faz com ou sem amor, e aí é que a diferença reside.

Beijo

Unknown said...

«Ai o amor,
Hummm o sexo.»

Olha minha amiga, eu acho que não há nenhuma maneira de ‘fazer amor’, pela simples razão que isso de ‘fazer amor’ não existe.

‘fazer amor’ é um anglicismo que se foi instalando na nossa língua numa altura em que no nosso vocabulário os termos, ‘ter relações sexuais’, ou ‘fazer sexo’, por um lado, a tradição conservadora proibia-as, por outro lado, eram expressões que foneticamente eram desagradáveis ao ouvido.

Ninguém no auge do entusiasmo conseguia ser romântico com a expressão:

“Querida(o), vamos ter relações sexuais?”, ou “Querida(o), vamos fazer sexo?”; mas já um, “Querida(o), vamos fazer amor?”, Ah, era irresistível.

“Make love, …” ouvia-se pelas encostas dos arredores da cidade de Woodstock nos finais dos anos sessenta, mas só quase uma década depois Ian Dury gritou pelo mundo inteiro o termo justo, talvez inspirado nas “...drugs and rock and roll”. Afinal a explosão sexual ainda era novinha.

Sexo é sexo, e não há mais nada que se lhe possa chamar. Quer dizer, poder pode, agora na minha opinião é uma autêntica frescura dum romantismo barato e ultrapassado.

E agora perguntas-me tu de voz esganiçada:

“ai e tal, então e aquilo que se faz com a pessoa que se ama, o que é heim?”

É sexo com a pessoa que se ama.

Também há sexo com a pessoa que não se ama. Nós os gajos, somos muito chegados a este tipo de relação sexual. O sexo com a pessoa que nem sequer se sabe se sente alguma por ela, sexo que não nos lembramos que aconteceu, enfim, SEXO.

Agora,
«..ai, como amo muito a minha namorada, não vou fazer sexo com ela, vou fazer amor.»

Patetice.

:)

beijoca