Dez anos de namoro. Formaram-se no mesmo colégio em anos diferentes, mas estavam juntos. Formaram-se na faculdade em épocas diferentes, mas estavam juntos. Foram padrinhos de casamento do irmão dele, baptizaram a filha da prima dela. Ganharam amigos novos, perderam pessoas da família.
Dez anos é uma vida.
Estávamos em meados da Primavera e caía a tarde. Ela decidiu, depois de meses a pensar no assunto, colocar um ponto final na relação. Conversaram e ela explicou-lhe que já não gostava dele como no início, que não era sentimento e sim costume, hábito, coisas pequenas que já faziam parte do quotidiano comum.
Separaram-se.
Ela sentindo-se óptima, leve, ele nem tanto.
Ambos esperaram por uma ligação nos dias seguintes, ela mais do que ele.
Em fins de Julho ele comemorou um mês de namoro com uma outra mulher.
Já se foram dez meses e ela, ainda hoje, continua a chorar olhando para o telefone mudo.
Dez anos é uma vida.
Estávamos em meados da Primavera e caía a tarde. Ela decidiu, depois de meses a pensar no assunto, colocar um ponto final na relação. Conversaram e ela explicou-lhe que já não gostava dele como no início, que não era sentimento e sim costume, hábito, coisas pequenas que já faziam parte do quotidiano comum.
Separaram-se.
Ela sentindo-se óptima, leve, ele nem tanto.
Ambos esperaram por uma ligação nos dias seguintes, ela mais do que ele.
Em fins de Julho ele comemorou um mês de namoro com uma outra mulher.
Já se foram dez meses e ela, ainda hoje, continua a chorar olhando para o telefone mudo.
17 nhận xét :
Vá-se lá entendê-LAS...
Abreijos.
É impressionante não é?
Existe aqui, no meu entender, uma ligeira variante, por que é o meu conhecimento do dia a dia.
Normalmente é "ele" que chega e anúncia o desgaste "irreversivel" da relação. Já está, "usulamente" desperto para outras emoções e é impossível continuar assim.
Ela, fruto do que a sociedade actual lhe exige, acaba super mulher, à custas de PROZAC, na "maior" e, ele, com uma namorada 10 ou 15 anos mais nova, que tenta a toda a força que os filhos aceitem a "modernidade".
Ela, continua a tomar PROZAC para o exterior e a chorar, ou adiccionar-se a uma rede social da internet, no seu interior.
Estamos diferentes da geração dos nossos pais. Mas isso acrescenta alguma coisa????
Teresa
Deixar...ser deixado.
Sempre esse estado que nunca é recíproco no afastamento.
A iniciativa de deixar é sempre de quem a mostra? Ou querer ser deixado é uma forma subtil de provocar quem pode deixar?
Quem deixa quer espaço... e depois será que o suporta?
Se as respostas fossem simples os extremos nunca se tocariam... e era um enfado pensar nisso.
É 1:48h da manhã, na rua passou um carro dos bombeiros,um cão uivou, o relógio de pêndulo da vizinha de baixo está 3 minutos atrasado no toque... e eu vou divorciar-me do teclado para criar saudades de voltar.
Abraço
A primeira reaccao e dizer, ahhh pois ela e que decidiu terminar entao porque e que estava a espera do telefonema. Entao e ele? Se aceitou tao bem a decisao e porque os sentimentos tambem nao eram assim tao fortes mas nao teve coragem de por fim a relacao, seja por comodismo ou outra razao qualquer.
Quando uma relacao termina, nao se pode unica e exclusivamente acusar apenas uma das partes, porque as relacoes sao feitas a 2.
Beijinho daqui ate ai :)
Na maioria destes casos o arrependimento não surte efeito e aí está ela agarrada a si própria.
Não há nada pior que ficar esperando por um fone ou um sms... é um desgaste, uma ansiedade que pode levar à loucura... mas quem é que inventou estes modos de comunicar???
Muitos beijinhos. Bom fim-de-semana!!!
Fez bem ele, pois a vida continua.Fez bem ela pois a sua análise estava correcta.Há que seguir em frente para que o telefone toque com outra música.
Menina, isto de histórias de amor às vezes acabam mesmo mal!
Ah se o remorso matasse...
Por vezes só damos conta do que as pessoas significam para nós depois de as perdermos. Habituamo-nos a tê.las sempre ao nosso lado e quando não as temos, é como se ficassemos sem chão...
As escolhas que fazemos têm implicações...
Beijinhos
Nem sempre aquilo que se decide é bem decidido. Faz parte da vida cometerem-se erros que confirmam a regra do ser humano ser falível e não ter a capacidade de adivinhar o futuro.
Nestas situações, só se pode mesmo aceitar o erro e aprender com ele uma das mais velhas leis da Física: toda a acção tem uma reacção.
Ah, pois é... como dirai o outro, esta mulheres são muito imprevisíveis. E eu acrescentaria que por vzes são um pouco irracionais.
Agora não vale a pena chorar sobre o leite derramado.
25 de Abril
de novo
dá que pensar. mas a gaja é parva, não? onde já se viu deixar um gajo sem ter outra alternativa melhor?
Pois...só se dá valor ao que se perde, mas porquê??
Aquilo que ela chamava de 'habito'seria o amor que tomou o lugar da paixão, como tal mais calmo...ela não soube entender os sinais...pior pra ela.
beijinhos
Se aperfeiçoa a cada dia, babe! Aprecio aqueles "chegados" a mudanças. Keep the beat!
Um beijo!
O problema é mesmo esse, só decidimos querer, quando estamos perto de perder...
Parabens pelo blog =)
Beijinho
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