A manhã amanheceu como todas manhãs de domingo em Nova Iorque, após um nevão nocturno.
Deitada na cama e coberta com um edredon de penugem de pato fiquei a olhar para a paisagem que via pela janela do quarto.
Da rua, de quando em vez, vinham os sons das sirenes dos carros de polícia ou bombeiros, tão habituais que os nova-iorquinos já nem as ouvem.
Em casa, vinha uma música calma do quarto do meu filho e da cozinha, uma mistura dos cheiros habituais do pequeno-almoço que ele sempre preparava aos domingos: batido de frutas e fibras com leite de soja, panquecas com syrop de Vermont, muffins integrais de blackberry.
Toda esta paz foi interrompida por um enérgico:
- Bom dia, Mom. Toca a levantar para irmos correr.
Encolhi-me ainda mais debaixo do édredon:
- Correr? Com este frio?
- Ó mãe, a correr o frio passa.
- Só se for o percurso pequeno.
- Está bem. Mas com uma condição: tem que acompanhar o meu ritmo. Nada de parar.
Não tenho saída, pensei eu, enquanto me levantava, qual tartaruga a quem pesa a casinha.
Depois do lauto pequeno-almoço, que a bem da verdade foi mais um brunch devido à hora, ficámos um bom bocado a conversar, lemos as "gordas" dos jornais, e pelas 3 da tarde equipámo-nos com os fatos, os gorros, os cachecóis, as luvas e saímos directos a Central Park.
O frio cortava, mas quando chegámos ao parque, este encontrava-se cheio de gente que corria, andava de patins, de bicicleta, enfim, com frio ou calor, aquele parque vive.
Embora concentrada no esforço de acompanhar o passo dele, coisa deveras difícil, a certa altura percebi que ele não estava a seguir o percurso combinado.
Para quem o conhece, sabe que isso é estranho, dado que quando combina algo não se afasta um milímetro daquilo que combinou.
- O que aconteceu? Porque está a ir por outro caminho?
- Porque sim.
Esta não é uma resposta normal nele.
- Mas porque sim, porquê?
- Mãe, é melhor não irmos por aí.
Percebi que algo de muito estranho se passava. Olhei à minha volta e percebi que todas as pessoas perto de mim, estavam paradas com os olhos fixos na outra margem do lago à volta do qual corríamos.
Da rua, de quando em vez, vinham os sons das sirenes dos carros de polícia ou bombeiros, tão habituais que os nova-iorquinos já nem as ouvem.
Em casa, vinha uma música calma do quarto do meu filho e da cozinha, uma mistura dos cheiros habituais do pequeno-almoço que ele sempre preparava aos domingos: batido de frutas e fibras com leite de soja, panquecas com syrop de Vermont, muffins integrais de blackberry.
Toda esta paz foi interrompida por um enérgico:
- Bom dia, Mom. Toca a levantar para irmos correr.
Encolhi-me ainda mais debaixo do édredon:
- Correr? Com este frio?
- Ó mãe, a correr o frio passa.
- Só se for o percurso pequeno.
- Está bem. Mas com uma condição: tem que acompanhar o meu ritmo. Nada de parar.
Não tenho saída, pensei eu, enquanto me levantava, qual tartaruga a quem pesa a casinha.
Depois do lauto pequeno-almoço, que a bem da verdade foi mais um brunch devido à hora, ficámos um bom bocado a conversar, lemos as "gordas" dos jornais, e pelas 3 da tarde equipámo-nos com os fatos, os gorros, os cachecóis, as luvas e saímos directos a Central Park.
O frio cortava, mas quando chegámos ao parque, este encontrava-se cheio de gente que corria, andava de patins, de bicicleta, enfim, com frio ou calor, aquele parque vive.
Embora concentrada no esforço de acompanhar o passo dele, coisa deveras difícil, a certa altura percebi que ele não estava a seguir o percurso combinado.
Para quem o conhece, sabe que isso é estranho, dado que quando combina algo não se afasta um milímetro daquilo que combinou.
- O que aconteceu? Porque está a ir por outro caminho?
- Porque sim.
Esta não é uma resposta normal nele.
- Mas porque sim, porquê?
- Mãe, é melhor não irmos por aí.
Percebi que algo de muito estranho se passava. Olhei à minha volta e percebi que todas as pessoas perto de mim, estavam paradas com os olhos fixos na outra margem do lago à volta do qual corríamos.
O lago, imenso, estava todo coberto de uma fina camada de gelo, excepto num ponto, onde de segundo a segundo, uma cabeça negra, que percebi pertencer a um labrador, emergia e desaparecia. Na margem, um grupo de pessoas agarrava a dona que desesperada gritava:
- Come on Winnie. You can do it.
Num àpice percebi o que tinha acontecido. Winnie andava a passear com a dona, quando deve ter corrido para cima do lago, sendo que a camada de gelo não aguentou o seu peso e o desastre aconteceu: o gelo partiu-se e ele mergulhou na àgua gelada. Rodeado de gelo, não conseguia sair do mesmo sítio, pois de cada vez que tentava subir para o gelo, este partia-se e ele afundava-se de novo.
Como que ensaiados, todos os presentes começaram a gritar a uma só voz:
- Come on Winnie. You can do it.
Mas a verdade, é que o tempo que ele levava a emergir e desaparecer começou a aumentar. Estava a ficar cansado, gelado e seguramente muito assustado. A dona desesperada. Ao meu lado, um casal de jovens, deu as mãos e começou a rezar.
Eu nem sentia o frio. A minha aflição era imensa.
Não é possível que isto acabe assim. Estamos em Nova Iorque. Alguém faça alguma coisa. Ele não vai aguentar. Não vai.
Quando me virei para dizer isto ao meu filho, apercebi-me que ele tinha desaparecido.
Noutras circunstâncias teria ficado aflita, mas naquele momento toda a minha aflição estava concentrada na cabeça que levava cada vez mais tempo a reaparecer.
Uns minutos depois, vi chegar ao pé de mim um carro da polícia, de onde sairam dois polícias e o meu filho, que com um ar determinado veio ter comigo:
- Pronto, Mom, I already gave my two cents.* Let's go.
- Só saio daqui quando o Winnie estiver a são e salvo.
- Mãe, é pouco provável que isso aconteça. Vamos embora.
- Não.
Ele desistiu. Percebeu que eu não sairia dali antes do fim. Só rezava para que o fim não fosse mesmo o FIM.
Entretanto, os gritos de incentivo continuavam, mas percebemos que a vida de Winnie estava por um fio. Havia alturas em que quando desaparecia levava tanto tempo a reaparecer que todos prendíamos a respiração.
Foi nesse momento que vimos chegar ao pé da dona vários carros da polícia e uma ambulância (!). Pensei que era para a dona, caso tudo terminasse mal.
A essa altura eu já tinha as lágrimas a correr pela cara.
Um polícia, com todo o cuidado, poisou uma escada magirus em cima do gelo, tentando que chegasse ao pobre animal e que ele a agarrasse.
A esperança durou pouco. O gelo partiu-se, a escada afundou-se e Winnie desapareceu.
O silêncio era absoluto, o que era absolutamente inacreditável com as mais de uma centena de pessoas que ali se encontravam.
Foi então que um dos polícias tirou o blusão de cabedal atirando-o para o chão, o cinto de onde pendiam a arma e as algemas, descalçou as botas, e só com o bastão nas mãos atirou-se para cima do gelo que cedeu ao seu peso.
Com o bastão foi partindo o gelo até chegar ao sítio onde Winnie tinha desaparecido.
Mergulhou e desapareceu.
Não sei quanto tempo levou a aparecer, mas quando surgiu trazia Winnie que não se mexia. Com dificuldade trouxe-o até à margem, onde assim que chegou carregou com ele para dentro da ambulância.
A mesma, era afinal para o cão! Tinha um desfribilador, tudo o necessário para reanimar o animal que estava em hipotermia, um médico veterinário e dois enfermeiros...
Passados 10 minutos informaram com um megafone que Winnie estava salvo e bem.
Central Park explodiu numa salva de palmas. Pessoas que nunca se tinham visto abraçavam-se e riam.
- Então e se agora fossemos comemorar? - ouvi o meu filho dizer com a voz que usa quando prepara uma marotice.
- Comemorar?
- Claro. O facto do Winnie se ter salvo.
- Ah, boa. E vamos onde?
- Ora Mom, ao Oak Bar. Umas sandwiches de salmão fumado em pão de centeio, champagne e cheese cake.
Tecto do Oak Bar
Desatei a rir. Sabia que a comemoração me ia sair caríssima. Mas que diabo, a ocasião merecia, e estávamos em Nova Iorque.
Vestidos da forma mais "casual" possível, entrámos no Oak Bar** onde os visons abundavam. Mas ali, cada um veste-se como entende. Ninguém repara.
Com éramos só dois, rapidamente arranjámos mesa e pedimos o nosso lanche.
Na mesa ao lado, uma rapariga, enquanto bebia o seu chá, fazia tricot furiosamente.
Tinha nascido uma nova moda que em breve iria espalhar-se pelo mundo.
Mas isso, fica para outro dia.
Vejam bem na aventura em que se transforma uma simples corrida.
Desde que seja em Nova Iorque, claro.
* Expressão idiomática que significa: Já fiz aminha parte.
** O Oak Bar é um ícone de Nova Iorque. Fica no Hotel Plaza, outra referência nova-iorquina. Em 2004 foi vendido a um grupo àrabe, já que o hotel não estava a dar lucros, para ser transformado num hotel com 282 quartos, 181 apartamentos residenciais e um centro comercial de luxo.
Por imposição estabelecida no contrato de venda, o edifício manteve exactamente a mesma fachada, os quartos têm o mesmo aspecto que tinham em 1907 quando o hotel abriu, e o tecto do Oak Bar que foi removido durante as obras, foi colocado exactamente como era.
O hotel reabriu em Março deste ano.
49 nhận xét :
Veludinho,
Em NY, apanha-se tanto de indifrença, como de sensibilidade extrema.
Em Chicago, admirava-me com os sem abrigo que davam de comer aos esquilos e aos coelhinhos que passeavam pelo parque, jsunto ao Lago. Pesei para mim, que alimentando-os, seria uma forma de os engordar para depois os comerem. Nada disso. Falando com um polícia, dizia-me que chegavam a fazer zaragatas com visitantes que faziam mal aos animais.
Tretices azulinhas para ti.
http://tretas-da-vida.blogs.sapo.pt/
Ele fez a sua parte e o polícia fez a sua "boa acção" diária. Seria escuteiro? Valente era de certeza.
Abreijo
Não tenho dúvidas que um dia destes nos vamos conhecer no aeroporto. Quando fores viver para NY...
... onde tudo é possível!
Até é possível, exactamente no mesmo dia de frio de neve, alguém (um ser humano) ter morrido faminto e enregelado no Central Park. Assim é New York!
Sei que me chamas rabujenta, ou coisa parecida.
Sou! E cada vez mais. Porque para mim primeiro estão os seres humanos, nomeaqdamente velhos e crianças, ou crianças e velhos, e depois os animais...
Mas como os americanos dos EUA não cresceram, às tantas nem percebem a diferença...
Beijos bem dispostos, apesar de...
Quando for a Nova Iorque acredita que tentarei visitar este bar... e beberei um copo em teu nome.
Beijos Blue.
Tretoso,
por acaso Chicago é uma das cidades dos Estados Unidos que não conheço.
Mas os esquilos são muito amados lá.
Na Universidade do meu filho havia dezenas e nem fugiam, porque já sabiam que ninguém lhes fazia mal.
Beijinhos
Salvo,
não era escuteiro e acho que o fez porque além de valente gostava de animais.
Abreijinhos
Maria,
em Central Park te garanto que não morre ninguém faminto nem gelado.
De certeza morrem noutros locais,lá, como cá.
A diferença é que cá morre gente e animais.
Lá é crime abandonar animais. Cá faz parte da tradição.Sobretudo nas férias de verão.
Com faz matar toiros em Barrancos. Tudo em nome da tradição. Pois.
Tanbém tenho paixão e carinho por velhinhos e crianças ou crianças e velhinhos...e animais.
Só contei esta história porque cá, decerto o cão tinha morrido.
Mas também estou a comparar o quê?
Ao menos lá, agora há Esperança. Pode ser que deixem de ser os causadores de todos os males do Mundo. Pode ser vã, mas isso só o futuro o dirá.
Aqui nem isso. Nem Esperança nem Futuro.
Obrigada por te ires despedir de mim se algum dia esse Dia chegar.
Beijinhos
Francisco,
vai sim, que é lindo.
Vais adorar.
Beijinhos
Adorei a foto, linda, linda, linda!
Mas confesso que uma janela assim só me apetece vivê-la por poucos dias. Não suporto o frio nem a ausência de sol. Preciso de calor, sol e mar para viver. Mas é mesmo curioso, isso do Central Park é mesmo verdade... Tal como na Finlândia os caramelos com um metro de neve no chão e saem na boa, fazendo actividades... é genial de facto. E o teu miúdo... bem... Fabuloso!
BeijO
Bem, que história deliciosa. E como o ser humano consegue ser solidário, quando quer. Talvez haja esperança, afinal...
Beijo, e obrigado por este relato.
Velvet, não vale pores outra Mãe a deitar lágrimas fora a uma 2ª feira de manhã!!!!
História Linda.
Maior a minha vontade de conhecer NY.
Inveja (da boa)...
Bjs
De filme!...
Eu que já estava convencida a ir a NY, mesmo assim só me dão mais e mais motivos :)
Bjs
Tenho os olhos rasos de lágrimas, mulher!!E acredita que isto não é muito frequente.
Mas a tua estória está excelentemente contada e é impossível a gente não se pôr a roer as unhas e no fim não se emocionar...
Abraço!
Uma história que terminou bem, felizmente...
Beijos.
Felizmente cenas dessas não são apenas possíveis nos EUA. Nos países civilizados ( onde Portugal, infelizmente não se inclui)os animais são respeitados. Manda também a verdade que se diga que Winnie teve sorte. Poucos polícias fariam o mesmo... até em Nova Iorque.
E desculpe, Blue, mas na verdade morrem mendigos em Central Park. Ainda ano passsado houve um caso. Como morrem "clochards" em Paris, apesar dos esforços do governo para que isso não aconteça.
Bem, mas o importante é que me comoveu com este post, porque adoro animais e tenho a ceteza que reagiria da mesma maneira se lá estivesse. Não teria ido comemorar ao Oak, a um sítio mais modesto, certamente, mas iria celebrar, não tenho dúvida.
Conchiunhas e beijinhos
Uma bela história que não seria,infelizmente, possivel em Portugal.Nova iorque é uma das cidades que ainda não convenci a minha esposa visitar.
Um dia destes vai ter que ser!
Fiquei curioso em conhecer...
Belas fotos.
Beijos
Uma história fantástica! Eu e a filhota estamos a planear uma semana em NY para este verão, tivemos uma "oferta irrecusável"... a ver vamos!
Nogs,
também sou de sol e de mar e de calor.
Mas adoro neve.
E em Nova Iorque tudo fica lindo, pela manhã, enquanro os carros não transformam a neve em papa negra.
Mas Central Park está sempre limpinho.
Veludinhos azuis
Rafeirinho,
em certos sítios ainda há esperança, sim.
Se te acontecesse lá, estavas salvo:))
Beijokas
Ai credo, até eu já estava a gritar pelo Winnie. E aguentou-se mesmo muito tempo, pois a hipotermia nos lagos gelados é quase imediata.
E a minha irmã ficou aí no Oak, em Junho. Trouxe fotos estupendas!
Vekiki,
foi lindo e emocionante.
Nem queria acreditar que a ambulância era para o canito.
Mas com tantos dos meus comentadores a quererem ir a Nova Iorque, que tal organizarmos uma excursão para o verão?
Eu faço de cicerone:))
Beijinhos e boa semana
Paula,
não adies.
Assim que puderes, vai.
Nem que seja numa excursão organizada aqui para os bloggers.
Eu faço de cicerone:))
Beijinhos eboa semana
Justine, agora imagina lá, a ver o canito a afundar-se e a lutar.
Foi mesmo emocionante.
E por uma vez, acabou bem.
beijinhos e boa semana
Sorry, no Plaza e jantava sempre no Oak. Gentilezas da entidade patronal.
Assim vale a pena.
Devias ter colocado aí o ticket da dolorosa.
Filoxera,
acabou duplamente bem: no fim salvaram-se todos.
Beijinhos amiga
Ai que inveja!!
Ai que história tão bem contada!!
Ai que filho tão bem formado!!
Ai que sorte a Winnie teve!!
Ai que Bar excelente!!
Ai que lanche incrivel!!
Ai, peço desculpas por tantos ais, mas ainda estou que nem posso por causa do Halloween tardio que deu neste Bairro, com bruxedos e tudo!!
Beijinhos azuis
como devia ter sido emocionante, mas felizmente tudo acabou em bem, porque as pessoas que estavam a assistir contribuiram para isso
Gosto de um bonito happy end.
Obrigado.
Olá blue, não sabia que tinhas ido para NEW YORK.
Que bom, não tenho comentado praticamente nada, também não posso
estar muito tempo no computador por causa do meu braço!!!
Boas férias, pouco frio, eu gosto, acho delicioso, o frio, uma lareira,
and so on and so on....
Beijos
Isabel
Olá!
Belissimo post !!!!
Um país é o retrato do modo como os seus animais são tratados... que diferença entre NY e Lisboa ;=(
beijocas
Carlos,
não juro que não aconteça, mas é muito pouco provável com o policiamento que tem, além de que durante a noite é fechado.
Quanto a ir ao Oak proporcionalmente ao prazer, não foi assim tão caro.
Veludinhos
Pedro,
então o seu charme não funciona com a mulher??
Lol
Veludinhos
Titofarpas,
então o melhor é começar a pensar nisso.
Veludinhos
1/4 de Fadas,
propostas irrecusáveis nunca se recusam:)
Ainda mais com a filhota.
Eu dou-te o roteiro.
Beijinhos
Patti,
que sorte a da tua irmã.
Que maravilha de entidade patronal.
Se abrir uma vaga, avisa.
Beijinhos
Si,
Ai, que aflição.
Ai, que pensei que o seu blog se tinha afundado.
Ai, tantos elogios.
Ai, que até corei.
Beijinhos de mim para Si
Sagitário,
felizmente que acabou bem, sim.
Nem quero pensar se tivesse sido de outa maneira.
Veludinhos azuis
BC,
só tu para me fazeres rir.
Eu não fui para Nova Iorque, mulher.
Estou aqui sossegadinha em Lisboa.
Isto passou-se o ano passado.
As melhoras do teu braço.
Beijinhos
mfc,
também gosto de finais felizes, mas nem sempre os temos na vida.
Veludinhos
mjf,
estás coberta de razão.
Que diferença! Já viste uma ambulância para cães?
Beijinhos e boa semana
Em Nova Iorque tudo é possível
até o imptrvisível
da janela de um hotel
Os meus serra da estrela
apreciaram o seu texto
e eu também
meu deus como tenho saudades da neve...
como sinto falta do frio.
adorei o teu blog.
Uau, lindo de viver! Também quero ir a New York, pleaseeeee!!!!!!!!
Quando for a NY serás a minha guia turística "virtual"... É uma das cidades do mundo onde acho que viveria em Paz e feliz com a Vida. Não sei porquê mas sinto-o desde sempre, mesmo sem conhecer. Acho que ando aqui a tratar das "coisas" para ir para lá... (risos)
Beijos.
Bem!!!
Já estou aqui com lágrimas a quererem saltar.
Estou contente e aliviada por tudo ter corrido bem :)
How I miss NYC! Beautiful... As simple as that! :)
Hum, gostei dessa tua ideia da excursão para os bloggers! ;)
Bjs
Hum, gostei dessa tua ideia da excursão para os bloggers! ;)
Bjs
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