Ando tão fartinha de doenças, hospitais,UCI'S e mortes e hoje vão-se dois de uma vez só.
E dirão vocês: Agora é que a Velvet endoidou de vez. Então volta para fazer um post sobre estes dois?
Pois volto. Apeteceu-me. Deu-me na gana.Eram meus amigos? Não eram. Conhecia-os de algum lado? Não. Mas fizeram parte de uma época que marcou a minha vida.
E que vida!
E não pude deixar de ficar chocada com a enorme diferença na morte destes dois símbolos de glamour e talento.
Ele era louco? Se calhar era.
Era excêntrico? Sem dúvida.
A vida dele era um mistério para muita gente? Era.
Mas a mim, isso não me interessa nada. Olho para o bilhete do concerto que ele deu em Alvalade ( lembram-se daqueles gloriosos concertos no velhinho estádio do meu Sporting?)Aquilo era uma festa antes mesmo de ter começado. Mas dizia eu, que estou a olhar para o bilhete ( guardo-os todos) e lembro-me daquele dia como se fosse hoje. O homem parecia um extra-terrestre. A música, as canções, a sua forma única de dançar, a saída do palco a voar por cima das nossas cabeças...
Goste-se ou não dele, o homem era um génio.
Ela era uma beleza e tinha talento.
Ela conheceu o sofrimento da doença, a angústia de saber que tinha os dias contados, o horror da degradação física.
Ele teve um ataque de coração fulminante e partiu.
Destinos diferentes para um mesmo fim. Dela, talvez se esqueçam. Dele será impossível.
Ela era só uma mulher. Ele era um génio. E os génios ficam para a história.
E amanhã, se chover, estou com vontade de ir para a rua, pôr a língua de fora e sair aparando os pingos.
um, dois, três, quatro, cinco...
E dirão vocês: Agora é que a Velvet endoidou de vez. Então volta para fazer um post sobre estes dois?
Pois volto. Apeteceu-me. Deu-me na gana.Eram meus amigos? Não eram. Conhecia-os de algum lado? Não. Mas fizeram parte de uma época que marcou a minha vida.
E que vida!
E não pude deixar de ficar chocada com a enorme diferença na morte destes dois símbolos de glamour e talento.
Ele era louco? Se calhar era.
Era excêntrico? Sem dúvida.
A vida dele era um mistério para muita gente? Era.
Mas a mim, isso não me interessa nada. Olho para o bilhete do concerto que ele deu em Alvalade ( lembram-se daqueles gloriosos concertos no velhinho estádio do meu Sporting?)Aquilo era uma festa antes mesmo de ter começado. Mas dizia eu, que estou a olhar para o bilhete ( guardo-os todos) e lembro-me daquele dia como se fosse hoje. O homem parecia um extra-terrestre. A música, as canções, a sua forma única de dançar, a saída do palco a voar por cima das nossas cabeças...
Goste-se ou não dele, o homem era um génio.
Ela era uma beleza e tinha talento.
Ela conheceu o sofrimento da doença, a angústia de saber que tinha os dias contados, o horror da degradação física.
Ele teve um ataque de coração fulminante e partiu.
Destinos diferentes para um mesmo fim. Dela, talvez se esqueçam. Dele será impossível.
Ela era só uma mulher. Ele era um génio. E os génios ficam para a história.
E amanhã, se chover, estou com vontade de ir para a rua, pôr a língua de fora e sair aparando os pingos.
um, dois, três, quatro, cinco...