Para se fazer amor é preciso um ingrediente indespensável : amor. Sexo é só sexo ... falta tudo o resto. Aguardo a tua resposta com curiosidade. Beijinhos com raios de Sol
Blue: tenho tido algumas dificuldades em entrar no teu blog...não sei porquê... adiante... faço distinção entre sexo e fazer amor, sem dúvida alguma. Prefiro aliar os dois!!! bjs
Já está mais que esclarecido que amor e sexo são coisas diferentes.
A tua pergunta é se haverá mais que uma maneira de fazer amor.
Eu acho que sim. Cada um ama à sua maneira e nesse amor existem diversos graus de prioridades. Uns dão mais valor ao amor com sexo, outros ao amor com amizade, outros ao amor com humor, outros ao amor com confiança etc etc etc.
Esta cena é das minhas preferidas do cinema...Nela poder-se-ia dizer que foi apenas sexo, mas com arte e muita, muita sedução.
Claro que há mil e uma maneira de fazer sexo, no amor. Chamem-lhe o que quiserem, mas é sexo que se faz com ou sem amor, e aí é que a diferença reside.
Olha minha amiga, eu acho que não há nenhuma maneira de ‘fazer amor’, pela simples razão que isso de ‘fazer amor’ não existe.
‘fazer amor’ é um anglicismo que se foi instalando na nossa língua numa altura em que no nosso vocabulário os termos, ‘ter relações sexuais’, ou ‘fazer sexo’, por um lado, a tradição conservadora proibia-as, por outro lado, eram expressões que foneticamente eram desagradáveis ao ouvido.
Ninguém no auge do entusiasmo conseguia ser romântico com a expressão:
“Querida(o), vamos ter relações sexuais?”, ou “Querida(o), vamos fazer sexo?”; mas já um, “Querida(o), vamos fazer amor?”, Ah, era irresistível.
“Make love, …” ouvia-se pelas encostas dos arredores da cidade de Woodstock nos finais dos anos sessenta, mas só quase uma década depois Ian Dury gritou pelo mundo inteiro o termo justo, talvez inspirado nas “...drugs and rock and roll”. Afinal a explosão sexual ainda era novinha.
Sexo é sexo, e não há mais nada que se lhe possa chamar. Quer dizer, poder pode, agora na minha opinião é uma autêntica frescura dum romantismo barato e ultrapassado.
E agora perguntas-me tu de voz esganiçada:
“ai e tal, então e aquilo que se faz com a pessoa que se ama, o que é heim?”
É sexo com a pessoa que se ama.
Também há sexo com a pessoa que não se ama. Nós os gajos, somos muito chegados a este tipo de relação sexual. O sexo com a pessoa que nem sequer se sabe se sente alguma por ela, sexo que não nos lembramos que aconteceu, enfim, SEXO.
Agora, «..ai, como amo muito a minha namorada, não vou fazer sexo com ela, vou fazer amor.»
"CARPE DIEM"
Mulher, Mãe, Advogada.
Interessada em tudo o que acontece no Mundo.
Politicamente incorrecta, SEMPRE.
E, como diria Mário Quintana:
Aquilo que falam de mim, não me diz respeito!
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AMIGOS SÃO O MELHOR DO MUNDO
Blue Velvet Posso lá imaginar algo mais belo do que uma formosa mulher vestida da cor do céu, ao anoitecer, com o toque delicado do veludo, deixando seus ombros ebúrneos aparecer bem como o seu colo que, com pudor, aludo, iluminada por uns olhos brilhantes de fulgor? Donagata em 21-02-2009
fábula de veludo
momentos antes de imaginar um raio de sol sobre esse corpo soube o seu nome:
vi as letras esculpidas li na noite uma voz dediquei-lhe o silêncio
24 nhận xét :
Pois não é a mesma coisa não... embora muita gente confunda, baralhe e não saiba chamar às coisas pelo nome... ou saiba mas não interesse fazê-lo.
Beijinho *
Ah, esta cena calliente de Uma Linda Mulher!!!!
Olha, havia um música do Benito de Paula que dizia
"Outros fazem amor
Nós fazemos Paixão"
Serve-te esta? UAU!
Claro que não é a mesma coisa!
Maneiras de fazer amor, há várias, mas também não te digo hoje.:)))
Beijos
Olá!
Claro que sim... ;=)
Sexo sem amor existe..... Amor sem sexo , não...
Beijocas
Bom feriado
Ui que o assunto promete...já cá venho com calma ao fim do dia.
Tens presente no Ares.
Então e não é melhor conjugar o sexo com o amor?
Dúvidas minhas.
Feliz feriado.
Há tantas...
Beijos.
Para se fazer amor é preciso um ingrediente indespensável : amor.
Sexo é só sexo ... falta tudo o resto.
Aguardo a tua resposta com curiosidade.
Beijinhos com raios de Sol
Olá lindo Sol,
que bom ver-te por aqui, miguinha.
Claro que não interessa...
Muitos beijinhos
Pitanguinha,
reconheceste a cena:)))
Uau, esta nunca mais me saiu da cabeça.
Piano tenho, mas o Richard não tem aparecido.
Beijokaas
Menina Carminda,
sua peste.
Atão dizes quando?
Beijinhos e veludinhos azuis
Hi Audrey,
pois é, sem amor não dá, não é mesmo?
Ó D. Antónia,
claro que é melhor.
Melhor não: obrigatório.
Veludinhos azuis e bom feriado.
Ó Filoxera,
isso sei eu.))))
E são quais???
Bjinhos e bom feriado
Sunshine,
ai aguardas:)))
Ai, ai.
Então vem cá ver mais logo.
Beijinhos
Mas é que não é a mesma coisa não senhora! Para mim, estão eternamente ligados.
Bom feriado.
HUMMMMM...!!!???
Vou-me debruçar sobre o assunto e depois digo-te.beijinhos das nuvens
Blue:
tenho tido algumas dificuldades em entrar no teu blog...não sei porquê... adiante...
faço distinção entre sexo e fazer amor, sem dúvida alguma. Prefiro aliar os dois!!!
bjs
Pois claro que há, então nunca ouviste falar do amor platónico? Também há o Socrático, o Aristolático, etc...
Este comentário é igual para todos.
conto com as vossas sugestões.
Beijinho.
:-)))))
Já está mais que esclarecido que amor e sexo são coisas diferentes.
A tua pergunta é se haverá mais que uma maneira de fazer amor.
Eu acho que sim. Cada um ama à sua maneira e nesse amor existem diversos graus de prioridades. Uns dão mais valor ao amor com sexo, outros ao amor com amizade, outros ao amor com humor, outros ao amor com confiança etc etc etc.
Muito bem, Velvet! Inventou o trailer de post. Aprecio a sua criatividade.
Um beijo!
Esta cena é das minhas preferidas do cinema...Nela poder-se-ia dizer que foi apenas sexo, mas com arte e muita, muita sedução.
Claro que há mil e uma maneira de fazer sexo, no amor.
Chamem-lhe o que quiserem, mas é sexo que se faz com ou sem amor, e aí é que a diferença reside.
Beijo
«Ai o amor,
Hummm o sexo.»
Olha minha amiga, eu acho que não há nenhuma maneira de ‘fazer amor’, pela simples razão que isso de ‘fazer amor’ não existe.
‘fazer amor’ é um anglicismo que se foi instalando na nossa língua numa altura em que no nosso vocabulário os termos, ‘ter relações sexuais’, ou ‘fazer sexo’, por um lado, a tradição conservadora proibia-as, por outro lado, eram expressões que foneticamente eram desagradáveis ao ouvido.
Ninguém no auge do entusiasmo conseguia ser romântico com a expressão:
“Querida(o), vamos ter relações sexuais?”, ou “Querida(o), vamos fazer sexo?”; mas já um, “Querida(o), vamos fazer amor?”, Ah, era irresistível.
“Make love, …” ouvia-se pelas encostas dos arredores da cidade de Woodstock nos finais dos anos sessenta, mas só quase uma década depois Ian Dury gritou pelo mundo inteiro o termo justo, talvez inspirado nas “...drugs and rock and roll”. Afinal a explosão sexual ainda era novinha.
Sexo é sexo, e não há mais nada que se lhe possa chamar. Quer dizer, poder pode, agora na minha opinião é uma autêntica frescura dum romantismo barato e ultrapassado.
E agora perguntas-me tu de voz esganiçada:
“ai e tal, então e aquilo que se faz com a pessoa que se ama, o que é heim?”
É sexo com a pessoa que se ama.
Também há sexo com a pessoa que não se ama. Nós os gajos, somos muito chegados a este tipo de relação sexual. O sexo com a pessoa que nem sequer se sabe se sente alguma por ela, sexo que não nos lembramos que aconteceu, enfim, SEXO.
Agora,
«..ai, como amo muito a minha namorada, não vou fazer sexo com ela, vou fazer amor.»
Patetice.
:)
beijoca
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